O rio das cidades dravidianas
Por volta do terceiro milênio a.C., surgiram ao longo do rio Indo (no atual Paquistão) cidades bem estruturadas, como Muhenjo-Daro, edificada segundo um cuidadoso traçado que privilegiava as largas avenidas. Com o crescimento do número de cidades, os dravidianos passaram a comercializar os produtos qe fabricavam - joias, pedras semipreciosas, utensílios domésticos, brinquedos e roupas feitas de algodão em técnica de tecelgem inventada por eles. Sua civilização entrou em decadência e os dravidianos começaram a abandonar as cidades em direção ao vale do rio Ganges e ao sul da Índia atual.
A invasão ariana
Muitas crenças persistem até os dias de hoje na Índia.
Os fundamentos do hinduismo estõ resgistrados no Rig Veda, ou "livros do conheçimento", coletãnea de 1 028 hinos que acabaria por dar nome a todos o período em que a Índia antiga esteve sob o dominio dos árias: época Védica. Eles criaram diversos preceitos que passaram a ser adotados por grande parte da sociedade hindu, como a idéia de reencarnações sucessivas e a instauração de um rígido sistema de castas. De mode geral, tanto o budismo como o jainismo afirmavam que cabia ao ser humano realizar seu próprio destino, sem necessidade da adoração de deuses, como pregavam os brâmanes. Também condenavam o sistema de castas e os privilégios dos brâmanes.
O império Mauria
Ao mesmo tempo que enfrentava mudanças religiosas, a Índia passava por transformações também na esfera política. Entretanto, seria com Ashokaa, neto de chandragupta, que o Império Mauria iria viver seu apogeu. Os árabes conquistaram a região do Sind, no delta do Indo, e levaram o islamismo para a Índia. Muitos indianos viram na nova religião uma oportunidade de escapar do rigido sistema de castas.
Por volta do terceiro milênio a.C., surgiram ao longo do rio Indo (no atual Paquistão) cidades bem estruturadas, como Muhenjo-Daro, edificada segundo um cuidadoso traçado que privilegiava as largas avenidas. Com o crescimento do número de cidades, os dravidianos passaram a comercializar os produtos qe fabricavam - joias, pedras semipreciosas, utensílios domésticos, brinquedos e roupas feitas de algodão em técnica de tecelgem inventada por eles. Sua civilização entrou em decadência e os dravidianos começaram a abandonar as cidades em direção ao vale do rio Ganges e ao sul da Índia atual.
A invasão ariana
Muitas crenças persistem até os dias de hoje na Índia.
Os fundamentos do hinduismo estõ resgistrados no Rig Veda, ou "livros do conheçimento", coletãnea de 1 028 hinos que acabaria por dar nome a todos o período em que a Índia antiga esteve sob o dominio dos árias: época Védica. Eles criaram diversos preceitos que passaram a ser adotados por grande parte da sociedade hindu, como a idéia de reencarnações sucessivas e a instauração de um rígido sistema de castas. De mode geral, tanto o budismo como o jainismo afirmavam que cabia ao ser humano realizar seu próprio destino, sem necessidade da adoração de deuses, como pregavam os brâmanes. Também condenavam o sistema de castas e os privilégios dos brâmanes.
O império Mauria
Ao mesmo tempo que enfrentava mudanças religiosas, a Índia passava por transformações também na esfera política. Entretanto, seria com Ashokaa, neto de chandragupta, que o Império Mauria iria viver seu apogeu. Os árabes conquistaram a região do Sind, no delta do Indo, e levaram o islamismo para a Índia. Muitos indianos viram na nova religião uma oportunidade de escapar do rigido sistema de castas.
No ínicio do Antigo Império as fronteiras do Egito iam do delta até a região da primeira catarata do rio Nilo. Nesse período, seu território foi dividido em 42 regiões governadas por nomarcas, e a cidae de Mênfis foi construída para ser a capital do império. Para supervisionar esse governantes regionias, o faraó contava com a ajuda dos escribas,funcionários encarregados de cobrar os impostos, controlar o estoque de alimentos e fiscalizar a construção de obras públicas. Eles desenvolveram uma escrita chamada hieroglífica. Durante o Antigo Império, o Estado expandiu-se em direção ao sul, região na qual viviam os núbios. Nesse período entre os faraós mandar construir grandes moumentos funerários, as pirâmides, das quais as mais famosas são as de Quéops, Quéfren e Miquerinos.
250 anos depois o Egito foi novamente unificado,dessa vez sob o comando do faraó Mentuhotep II, que restabeleceu o Estado centralizado. Esse período marca uma fase de recuperação das terras agrícolass e de conquistas de mais áreas ao sul - região da Núbia. Os hicsos - povo invasor - ocuparam o delta do Nilo e, aos poucos, começaram a subjugar todo o império. Os invasores usurparam o posto de faraó. Novo Imperio (1580 a.C a 525 d.C.) Os egipcios conseguiram expulsar os hicsos e o Egito foi unificado mais uma vez. Nos séculos seguintes, surgiram em Tebas - então capital do império - templos exuberantes, como os de Karnac e Luxo. Em 1200 a.C., aproximadamente, começou a ocorrer uma redefinição de forças na região que liga os continentes africano e asiático.

Primeiro Império Mesopotâmico

Durante o Neolítico, o maior estoque de alimentos permitiu que algumas comunidades crescessem. Em alguns lugares, os homens, passaram a derrubar árvores e a preparar o terreno para o plantio. Para isso, desenvolveram novas ferramentas de pedra, sílex ou madeira, como maxados, foices, enchadas e arados. As mulheres se ocupavam da colheita.
Sobreviver num lugar como esse de clima árido exigiu um enorme esforço coletivo. A população dessa região precisava construir reservatórios para garantir água no período de seca, erguer diques para cotrolar as cheias dos rios, abrir canais para irrigar as plantações. Para isso, era fundamental que o grupo estivesse bem organizado e preparado para surper as adversidades.